Fortaleza Nobre | Resgatando a Fortaleza antiga : Resultados da pesquisa Barra do ceará
Fortaleza, uma cidade em TrAnSfOrMaÇãO!!!


Blog sobre essa linda cidade, com suas praias maravilhosas, seu povo acolhedor e seus bairros históricos.

 



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sexta-feira, 4 de março de 2011

Barra do Ceará - 407 anos



Mapa da costa do Ceará de 1629, no qual se destaca a área da Barra do Ceará.


Enquanto Capitania, o Ceará não recebia atenção alguma. Sua ocupação de fato foi iniciada por Martim Soares Moreno, o capitão português que serviu de inspiração para um dos personagens centrais do romance "Iracema", de José de Alencar. O local escolhido para a fundação da cidade foi onde, Simão Nunes, a mando de Pero Coelho, construiu o Forte de São Tiago, na Barra do Ceará (Pero Coelho desembarcou na foz do rio Jaguaribe (hoje município de Aracati-CE) e avançou por terra ao logo da costa até Camocim. Conseguiu libertar a serra de Ibiapaba da presença dos franceses, sem, contudo, garantir a amizade dos índios que mantinham boas relações com os invasores. Sem o apoio para continuar a empreitada, foi forçado a recuar.
Decidido a instalar-se e explorar as terras do Ceará, funda, em 25/Jul/1604, o fortim de de São Tiago às margens do Rio Siará, hoje, Barra do Ceará, e deu o nome de Nova Lisboa ao povoado que almejava formar em torno dele. Mas, em 1606, não suportando a escassez de água e alimentos devido à primeira grande seca registrada em nossa história, foram obrigados a abandonar definitivamente o território cearense).



A Barra do Ceará é considerada o berço de Fortaleza, pois sobre este terreno foi erguida a primeira edificação da cidade: o Forte de São Tiago. É o bairro mais antigo da capital!


O nascimento de Fortaleza na barra do Rio Ceará (1645)

Devido a necessidades da reconquista do Maranhão, Martim Soares Moreno veio ao Ceará. No mesmo local que Pero Coelho construiu o Fortim de São Tiago, este ergueu, a 20 de janeiro de 1612, o Fortim de São Sebastião*. Em 1613, Jerônimo de Albuquerque visitou este fortim e convidou Soares Moreno a participar da expedição contra os franceses no Maranhão.






Barra do Rio Ceará em 1930

Forte São Sebastião, na Barra do Ceará. Em fins de 1611, acompanhado de um padre e de seis soldados, o capitão português Martim Soares Moreno regressou ao Ceará para efetivar a posse da capitania, fundando na Barra do Ceará, com ajuda dos índios de Jacaúna, um pequeno forte - o de São Sebastião... Em 1637 chegou ao Ceará a primeira expedição holandesa, que ocupou o semi-abandonado forte de São Sebastião, onde permaneceu por sete anos explorando sal e âmbar gris[¹], até que seus integrantes foram dizimados pelos índios.


Barra do Ceará, chegada de Juarez Távora em 10/11/1930 - Arquivo Nirez

"Fotografia das autoridades que chegaram de avião na Barra do Ceará em 1930. Vemos na mesma, da esquerda para a direita, sentados: Moraes Correia; Juarez Távora; José Américo; Fernandes Távora; José de Borba; e César Cals. Em pé, na mesma ordem: João da Silva Leal; Magalhães Barata; Antônio Martins Almeida; Djalma Petit (piloto); Virgilio Moraes; o menino Virgilio Távora; Landry Sales; Faustino Nascimento; e Tertuliano Siqueira." Nirez

De volta ao Ceará em 1621, Martins Soares Moreno encontrou o forte em ruínas mas reconstruiu-o tratando de apaziguar os indígenas, distribuiu sementes, mudas de cana-de-açúcar e gado, procurando lançar as bases da prosperidade da Capitania. Este Permaneceu na terra até 1631, quando teve de mudar-se para Pernambuco para lutar contra os holandeses. No comando do fortim ficaram Domingos da Veiga Cabral e Bartolomeu de Brito Freire.



Hidroporto Barra do Ceará - Arquivo Assis de Lima

Em 26 de outubro de 1637, em estado precaríssimo, o fortim foi tomado pela expedição de George Gartsman e Henderick Huss, ficando sua guarda sob a responsabilidade do tenente Van Hans, posteriormente substituído por Gideon Morris. Deste período existe um mapa holandês de 1640, no qual é mostrado a planta do forte, caminhos e a natureza ao redor.



Hidroporto da Barra do Ceará - Arquivo Assis de Lima

Em 1644, foi o forte assaltado e destruído por índios revoltados. Nesta revolta Gideon Morris e sua tropa são mortos.


Antigo prédio do SESI na Barra do Ceará - Arquivo Nirez

Postal Barra do Ceará anos 70

Quando os holandeses estiveram no Ceará, estes fizeram mapas que mostra como era o forte e as construções ao redor deste. Já no mapa de 1649, esta descrito os nomes dos riachos Igcatu e Piraocai que desaguam no rio Ceará, bem como nomes de alguns moradores, como o Velho Carajá e Francisco Aragiba, que tinham suas habitações próximo ao forte.



Hidroporto da Barra do Ceará

Hidroavião na Barra do Ceará inaugurado em 1929


A Barra do Ceará é um dos bairros mais populosos de Fortaleza, berço das nossas origens. 
No extremo oeste de Fortaleza, o rio Ceará encontra o mar e lança homens de coragem à pescaria. Mar farto também é o patrimônio histórico do segundo bairro mais populoso da Capital. No local moram 80 mil apaixonados pela brisa do mar que espanta pra longe o calor.


Barra do Ceará nos anos 30


Partida de mais um voo no Hidroporto da Barra do Ceará na década de 40 - Arquivo Nirez


O taxista José Clodoaldo Torres, que não mora tão perto da praia, guarda um verdadeiro tesouro arqueológico em casa: parte dos alicerces do Forte de São Tiago, erguido em 1604. E considerada a primeira edificação da cidade.


Barra do Ceará na década de 70. Acervo de Paulo Leite

Acervo Albertu's Restaurantes

Anos 70 - Acervo Albertu's Restaurantes

Anos 70 - Acervo Albertu's Restaurantes

Todos os dias milhares de pessoas cruzam a ponte sobre o rio Ceará, e nem desconfiam que do lado do rio Ceará nasceu Fortaleza.



Barra do Ceará no final dos anos 70 - Gabriela Cavalcante

Anos 70 - Acervo Albertu's Restaurantes

Vista aérea sentido oeste-leste mostrando a Barra do ceará em 1977- Foto Gentil Barreira


O cruzeiro com as imagens de São Tiago, do Cristo Crucificado, de Nossa Senhora de Assunção, e São José, foi dado como presente pelo governo da Espanha para abençoar moradores como o aposentado Antônio Francisco do Nascimento, pescador letrado que versa com orgulho a história da Barra do Ceará.



Foto de 1989- Acervo Alberto de Souza


Ponte sobre o Rio Ceará chamada Ponte José Martins Rodrigues. Foto de 1996 a ponte foi terminada em 97- Acervo de Everson Sales

O bairro possui duas praias ao longo de sua parte costeira com largas faixas de areia clara e fofa, sendo a primeira, chamada de praia das Goiabeiras e a segunda, Praia da Barra, esta última vai de encontro com o Rio Ceará, onde de lá pode-se admirar o mais belo pôr-do-sol de Fortaleza. No local onde se situa o Pólo de Lazer foi construída a Praça de Santiago, em homenagem ao primeiro forte levantado naquele bairro.



Mesmo com a construção da ponte entre Fortaleza e Caucaia, há quase 13 anos, a travessia de barco da Barra do Ceará até a Praia de Iparana ainda é feita - Foto arquivo Diário do Nordeste

Praia da Barra - Arquivo O Povo

A Ponte José Martins Rodrigues, uma das últimas grandes obras erguidas ali, foi inaugurada há quase 14 anos. Ligando Fortaleza a Caucaia, sua extensão é de 633, 75 metros. Com ela, veio a esperança de novos investimentos para a Barra, o que acabou não acontecendo.


Este é o famosos trapiche da NAB (Navegação Aérea Brasileira) na Barra do Ceará.
Acervo Carlos Juaçaba

"Na época, nos colocaram que viriam uma série de outros equipamentos e benefícios. Até hoje, estamos esperando", frisa Francisco Alberto Lopes de Sousa, ao acrescentar que, há quase duas décadas, a comunidade espera pela revitalização da área que fica no entorno da orla marítima.

Construção da Av. Costa Oeste - Foto de Miguel Portela

A prefeitura está concluindo um projeto de uma longa avenida de pista dupla com nome de Av. Costa Oeste, que interligará todos os bairros costeiros da zona oeste, começando da Barra, até o antigo "Autódromo da Leste Oeste", no bairro do Jacarecanga.

Vista aérea da Barra do Ceará - Arquivo Jangadeiro Online

Limitando-se com o município de Caucaia, o acesso à cidade vizinha é feita por meio da ponte sob o Rio Ceará chegando-se ao litoral oeste do estado, onde estão as famosas praias de Cumbuco, Taíba, Icaraí e Tabuba, dentre outras.



Mergulho da ponte da Barra do Ceará


A Barra do Ceará tem uma forte expressão esportiva e artística. É sede do Ferroviário Atlético Clube (Vila Olímpica Elzir Cabral) e do primeiro Centro Urbano de Cultura, Arte, Ciência e Esporte de Fortaleza, o CUCA.


Sede do Ferroviário Atlético Clube - Foto de  Valmigleison
O bairro também é ninho do grupo de rock Bonecas da Barra e possui uma noite musical ativa, com vários bares abertos durante a madrugada, entre os mais conhecidos estão O BarãoSkinão Sertanejo Sob Nova Direção, todos com música ao vivo.



Saiba mais:


No local onde foi erguido o forte de São Tiago, existe hoje o Polo de Lazer da Barra do Ceará e uma praça que herdou, inclusive, o mesmo nome do forte.


Reforma da Praça de Santiago, um dos principais símbolos da Barra do Ceará - Arquivo Diário do Nordeste

Detalhe do Forte de São Tiago, o marco da Capital cearense na Barra do Ceará - Arquivo Diário do Nordeste


[¹]Substância produzida pelas baleias cachalotes machos após um jantar à base de lula, entra na composição de perfumes – e nas antigas receitas orientais para ganhar força e aumentar a virilidade.


*Interessante salientar que o nome do Forte São Sebastião não consta em nenhum documento português (Luso), apenas em documentos Neerlandeses. Ao invés disso, encontramos o "Forte do Siara". Os lusos o chamam de Forte do Siara/Seara.  Crédito: J Terto de Amorim


Créditos: CETV, Wikipédia, Diário do Nordeste, O Povo

sexta-feira, 29 de outubro de 2010

Clube de Regatas Barra do Ceará



Croqui do Clube de Regatas da Barra do Ceará. 
Projeto do Arquiteto Ivan Brito. Acervo Sérgio Roberto

O clube em construção.
Fonte Alberto de Souza
O Clube de Regatas em um tempo não tão pretérito foi um importante pólo de lazer de Fortaleza. Nos anos 50 e 60, Fortaleza ainda era uma cidade provinciana e acanhada, com poucos habitantes e poucas opções de divertimento. 

A moda na capital da Terra do Sol era participar de clubes que ofereciam diversas modalidades esportivas, tertúlias, concursos de beleza e eventos culturais em seus salões elegantes.

Obra de construção do Clube em 1959. Edificação projetada pelo arquiteto Ivan Brito, professor da Escola de Arquitetura da UFC. Acervo Sérgio Roberto

Vista aérea do clube em 1959. Foto: A. Capibaribe Neto

Foto de 1977- Foto Gentil Barreira

A existência dos clubes sociais se justificava porque nos fins dos anos 50, as casas das famílias, mesmos as mais ricas, não possuíam piscinas ou quadras esportivas. Em vista disso, as famílias mais abastadas frequentavam clubes, não apenas para ter acesso ao esporte e ao lazer, mas para garantir status.

O Clube na década de 70 - Acervo Alberto de souza

Os clubes mais importantes estavam localizados no entorno da Aldeota e do Meireles, como o Ideal, Náutico, Iate e, um pouco mais afastado do circuito tradicional havia o Clube de Regatas, na Barra do Ceará, encontro do Atlântico com o Rio Ceará.

O Clube de Regatas iniciou suas atividades no início da década 60. O clube era propriedade de Oswaldo Rizzato, em sociedade com o político Antony Costa.

Parte interna do prédio do Clube de Regatas

Fachada do prédio principal do clube

O lançamento foi marcado por diversas estratégias de marketing, como a publicação da planta do clube nos jornais para a venda de ações, feitas também no interior. Por esta razão, muitos dos sócios do clube não residiam na Capital.

O Clube na década de 70 - Acervo Alberto de souza

Ivan Bezerra foi o arquiteto que elaborou o projeto do arrojado clube, cujas instalações incluíam: piscina, salão nobre com um imenso lustre de cristal trazido de São Paulo e quadra de tênis. O clube não era, portanto, um empreendimento para as pessoas mais humildes da região. No início, o clube era frequentado por pessoas que vinham de outros bairros.

Clube de Regatas da Barra do Ceará nos anos de 1970

Os sócios do clube que moravam nas áreas nobres enfrentavam um percurso longo para chegar ao Regatas. O esforço valia a pena, sem dúvida.

O Clube na década de 70 - Acervo Alberto de souza

Desfile da Rainha do Colégio Júlia Jorge no clube.
Acervo Vandinha Feliz
Nos anos 60, muitas gerações de fortalezenses foram embaladas pelas tertúlias e festas realizadas no Clube de Regatas Barra do Ceará. Portentoso, o local recebia a classe média não só dos que residiam no seu entorno, mas pessoas vindas de todas as partes da Cidade ou até mesmo do Interior. Era a única opção em termos de clube social daquela área de Fortaleza.

Ali, muitos estudantes tiveram o sonho da conclusão do ensino de Segundo Grau consumado nos finais de ano, com grandes festas. 


Arquivo Pompeu Macário

O Clube de Regatas foi palco para shows de artistas de renome nacional, bailes de formatura e festas de confraternização. Outro atrativo interessante eram os bingos com prêmios que iam de automóveis a passagens aéreas.

Assim como muitos dos clubes sociais de Fortaleza, o Regatas começou a entrar em decadência no final dos anos 60. Os clubes passaram a competir com outras formas de lazer e foram perdendo importância.

E como ficou o Clube de Regatas e a população jovem da Barra do Ceará?

Na desigual sociedade fortalezense, os jovens das camadas mais ricas têm acesso a clubes e academias de esporte ou ginástica onde são iniciados em diversas atividades esportivas.

Na periferia não é assim e a juventude destas áreas está mais vulnerável aos riscos de uma cidade como Fortaleza, que apesar de importantes conquistas sociais, ainda apresenta muitas desigualdades.


Terreno do CUCA

A grande área com mais de 14 mil metros quadrados, localizada na Barra do Ceará, na maior Secretaria Executiva Regional de Fortaleza (SER I), insere-se em um meio urbano-paisagístico de extrema beleza e importância. Mas também vem acompanhada de graves problemáticas sócio-urbanas.

Configura-se em um quarteirão limitado ao Norte pela Avenida Radialista Leal Lima Verde e o Rio Ceará, ao Leste pela Avenida Presidente Castelo Branco, ao Sul pela Rua Vila Velha e à Oeste pela Rua Estevão de Campos. A ponte que dá continuidade à Avenida Presidente Castelo Branco faz ligação de Fortaleza a Caucaia, ajudando a compor a beleza cênica da região e potencializando o fluxo turístico para ambas as regiões.


A citada área, outrora dedicada às atividades de um clube recreativo (Clube de Regatas Barra do Ceará), atualmente encontra-se em estado de abandono. Sua utilização se dá em certos casos, quando jovens realizam partidas de futebol e brincadeiras coletivas diversas.

O terreno abriga atualmente, além de pequenas ruínas, uma grande edificação e uma piscina semi-olímpica (aterrada), sendo que estas serão aproveitadas por meio de sua reciclagem.

O terreno apresenta topografia com níveis definidos pela antiga configuração de uso e uma série de árvores adultas, que complementam e direcionam as premissas para o futuro projeto. Serão previstas, conforme decisões da coordenação do concurso, um total de 30 vagas para automóveis, sendo 02 para portadores de necessidades especiais, além de 02 vagas para ônibus de médio porte e espaço para guarda de motos e bicicletas.

Texto retirado do Projeto de José Otávio Sorato, Gustavo Braz Carneiro e Fábio Marcizio Gonçalves para a construção do primeiro Centro Urbano de Cultura, Arte, Ciência e Esporte de Fortaleza, o CUCA em 18 de março de 2006.



O prédio do antigo Clube de Regatas, outrora restrito, hoje é palco do Cuca Che Guevara, construído na gestão da prefeita Luizianne Lins. Um sonho coletivo, realizado por uma gestão democrática e popular. Um espaço de juventude com esporte, lazer, cultura, arte e ciência.

Por quase duas décadas, o local ficou abandonado, até que a Prefeitura resolveu construir o Centro Urbano de Cultura, Arte e Esporte (Cuca).

Em 2009, o equipamento, que recebeu o nome do médico e guerrilheiro Ernesto Guevara de la Senra (Che Guevara) e passou por reformas durante mais de um ano, foi inaugurado com uma festa que contou, inclusive, com a participação do presidente Lula.

Nos 14 mil m² de área, foram construídos ginásios, anfiteatros, pista de esportes radicais, piscina semiolímpica, campo de futebol, salas de aula e de dança, biblioteca e um cine-teatro com moderna estrutura de som e iluminação, com capacidade para 220 pessoas. "Isso aqui é tudo para nós, que não tínhamos o que fazer nas férias", conta o estudante Inácio Albuquerque Filho, que reside no bairro e frequenta o Cuca.

O Cuca Che Guevara foi inaugurado no dia 10 de setembro de 2009.


O Cuca Che Guevara vem para tentar mudar um pouco a realidade dos jovens de Fortaleza. Trata-se de uma ação efetiva das políticas públicas para a juventude. No Cuca, os jovens terão acesso livre à cultura, esporte, lazer e qualificação profissional em um espaço coletivo que contempla ginásio coberto, anfiteatro, pista de esportes radicais, piscina semi-olímpica, campo de futebol de areia, cine-teatro, salas de aula e laboratórios equipados para cursos de informática e artes visuais.

A Secretaria de Esporte e Lazer de Fortaleza é parceira do Cuca porque compreende o esporte e o lazer como direitos humanos, sociais e universais, direito de todos, instância de emancipação social e desenvolvimento humano.


Fonte: Diário do Nordeste e Blog do Prof. Evaldo

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